Forex Bank Flashback

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Sally Sanford, Concord MA Laura é simplesmente o MELHOR Ela vai mudar a sua vida Debbie Kernochan, Cambridge MA Astrid Williams, Concórdia MA Dawn News Especialistas políticos acreditam nos movimentos do zodíaco. Alguns deles atribuem um significado especial ao mês de outubro. Outubro de 1958 e 1999 trouxeram mudanças radicais na configuração política do Paquistão, cada movimento tinha o objetivo de expulsar a democracia. Ainda não foi estabelecido se a lei marcial de 1958 era uma necessidade, uma decisão abrupta ou uma ação predeterminada. Os defensores da ação militar a sustentaram, chamando Ayub Khan de salvador. Um novo sistema foi desenvolvido que substituiu o sistema parlamentar federal que conduz à ditadura absoluta. Com intenções injustas, ele tomou cada passo que consolidou seu controle sobre o poder. Após 11 anos de independência, o Paquistão estava passando por experiências de governança, sem constituição, sem democracia. As consequências deste elenco influencia profundamente nos próximos anos. Que Ayub Khan era uma pessoa ambiciosa é evidente a partir de seus próprios escritos. Em sua autobiografia, amigos, não mestres, ele lançou uma tirada de acusações contra políticos. Em seu diário de 22 de maio de 1958, Ayub Khan afirmou que os políticos eram egoístas e gananciosos. Eles queriam chegar aos corredores do poder por qualquer meio e então começar a pilhar sem pensar no futuro do país que os políticos sem escrúpulos nem hesitaria em demolir a instituição do Exército. Ficou óbvio no começo de 1958 que Ayub Khan esperara um momento oportuno para atacar. As condições políticas no Paquistão Oriental lhe forneceram o pretexto apropriado e ele começou a finalizar seus planos com seus colegas. Ayub Khan tinha alcançado a aposentadoria, e o ministro da defesa Ayub Khuhro teve que recomendar para a extensão de seu serviço. Ayub pressionou o primeiro-ministro Firoz Khan Noon para a recomendação, embora a autoridade final da concessão da extensão recaísse no presidente Geral Iskander Mirza. Ao meio-dia, sob pressão do presidente s House obteve a recomendação, e em 9 de junho de 1958 Ayub Khan foi concedida a extensão. Isso era tudo o que ele precisava para traduzir seus projetos em realidade. Ayub encontrou-se regularmente com seus colegas até o dia 25 de setembro de 1958 para discutir a segurança e a situação econômica do país. Em cada reunião ele expressou consternação sobre o papel dos políticos e chamou-o de uma conspiração para descarrilar a economia. Ele acrescentou que havia um sentimento entre as pessoas que, enquanto testemunhando tal situação, ele eo exército estavam falhando em seus deveres. Ayub Khan continuou suas visitas às guarnições. Em 20 de setembro, uma ordem do governo proibiu uniformes militares para trabalhadores políticos. A ordem tornou-se lei dois dias depois. Khan Abdul Qayoom da Liga Muçulmana decidiu desafiar esta ordem em 23 de setembro. Ele chegou na estação da cidade de Karachi para mostrar sua indiferença pela lei. Aqui houve uma briga entre a polícia e os trabalhadores da Liga Muçulmana. Naquele tempo Ayub Khan estava em Hunza onde foi informado deste por Yahya Khan. A partir de 25 de setembro de 1958 começou o movimento das unidades do exército. A Casa do Presidente (atualmente a Casa do Governador, Karachi) era o centro de todas as manobras políticas, onde Iskander Mirza, juntamente com o Primeiro Ministro Firoz Khan Noon e seus amigos estavam desenhando novas linhas na areia, por assim dizer. Karachi tinha um acampamento permanente de duas brigadas uma infantaria e uma artilharia, mas mais uma brigada de infantaria foi chamada de Quetta para acampar em Jungshahi, uma curta distância de Karachi. A situação política dificilmente era favorável devido às fortes diferenças interpartidárias. A luta foi tri-partite Krishak Saramak, Liga Awami e Liga Muçulmana. Isso era o que Ayub Khan queria. Em 2 de outubro de 1958, o primeiro-ministro Noon fez uma última tentativa para trazer algum tipo de reaproximação, mas falhou. Ele já havia anunciado a próxima eleição para fevereiro de 1959. Todo político estava tentando fazer o possível para reservar uma vaga no gabinete de guarda e muitos estavam em Karachi. O PM queria renúncias de todos os ministros antes de um novo gabinete foi jurado pol Todos eles fizeram isso e um novo gabinete foi anunciado na noite de 07 de outubro. Este gabinete incluiu Firoz Khan Noon, Syed Amjad Ali, Hamidul Haq Chaudhry, Ayub Khuhro, Sardar Abdur Rashid, Mir Ghulam Ali Talpur, Haji Maula Bakhsh Soomro, AK Dados, Haji Mahfoozul Haq, Mian Jaffar Shah, Abdul Aleem, Sardar Amir Adão, Besant Kumar Das e Rameezuddin. Mas o presidente Iskander Mirza e Ayub Khan já haviam falado sobre a futura organização do governo do Paquistão e chegaram a algumas decisões. Mirza tinha proposto que as assembléias fossem prorrogadas, a constituição fosse revogada, uma proibição ser imposta em atividades políticas e partidos políticos, e enquanto Ayub Khan deveria assumir como o Diretor Marcial Direito, ele (Mirza) deveria continuar como Presidente. Em 7 de outubro, uma recepção pródiga na casa do presidente s foi organizada. Enquanto todos os convidados estavam desfrutando suas bebidas, Iskander Mirza parecia impaciente. Às oito horas ele entrou. As unidades do exército aguardando ordens fora de Karachi começaram a se mover. Eles capturaram todos os pontos sensíveis e edifícios, incluindo Radio Paquistão, telefone e telégrafo, Karachi Porto, aeroporto, etc e também bloqueou vias importantes. Os hóspedes na recepção Sabia nada sobre o que foi acontecendo fora. Depois de algum tempo, Ayub Khan chegou à Casa do Presidente. Ambos discutiram o arranjo esfarrapado mas Mirza foi oprimido por Ayub Khan que concordou que quando Ayub Khan seguraria todos os casos, Mirza continuaria como o chefe nominal do estado. Às 22h30, uma proclamação revogando a Constituição, proibindo todos os partidos políticos e atividades foi assinada por Mirza e entregue a Ayub Khan. Diz-se que Ayub Khan já tinha elaborado a proclamação e trouxe com ele. Os comunicados de imprensa estavam prontos e enviados para jornais e agências. O rádio estava para transmiti-lo em seu boletim 06:00 am no dia seguinte. Quando as pessoas acordaram, descobriram que a instalação civil tinha desaparecido. Devido a uma censura rigorosa, não se poderia conhecer nenhum relato sobre o acontecimento real. Eu estava em Hyderabad trabalhando para um jornal Sindhi e lembro que na manhã de 8 de outubro de 1958, o posto que tivemos foi aberto. Essa foi minha primeira experiência de censura. Mas mais tentador foi o problema de como trazer para fora o jornal. O que imprimir eo que não. O departamento de informação, agindo em nome do governo federal, estava nos lembrando de vez em quando que desde que a lei marcial havia sido promulgada havia uma proibição total da atividade política e que não deveria haver nenhum relatório que desrespeitasse os regulamentos do ML. Encontramos refúgio em relatórios de crimes e questões sócio-econômicas estendidas que também sob censura. A partir desse dia, as ordens de lei marcial começaram a derramar pol Punishments foram anunciados para a venda de alimentos obsoletos, acumulação de commodities essenciais e até mesmo para ofensas de trânsito. As listas de preços foram emitidas pelas autoridades ML declarando punições por sobrecarga. Khan Abdul Qayoom, que queria violar as ordens do governo sobre a questão uniforme foi em Hyderabad com outro líder da Liga Muçulmana, Qazi Akbar, que enviou Khan para Abbottabad em um caminhão camuflado com grama. As autoridades da Lei Marcial continuaram a fazer incursões em todos os departamentos, desde o saneamento até a construção de estradas. Um dia, o brigadeiro Tikka Khan, que mais tarde se tornou comandante em chefe, ordenou que Sindhi não fosse ensinado nas escolas, uma vez que as crianças não podiam aprender muitas línguas ao mesmo tempo. Por muitos anos a seguir nenhum ressentimento veio sobre a ordem. Depois de alguns dias em Karachi e deputando alguns de seus confidentes, Ayub Khan foi a Dhaka onde revisou o sistema nomeando autoridades de Direito marcial. Ele voltou no dia 15. Ayub já tinha decidido se livrar de Mirza. No dia 24, ele também acrescentou o cargo de primeiro-ministro a seu quadro, e nomeou um conselho de ministros de 12 membros, que incluiu oito civis e quatro generais do exército: ele próprio, o general Azam Khan, o general Khalid Shaikh eo general Burki. Os civis incluíam o jovem advogado, Zulfikar Ali Bhutto, que acabara de estabelecer seu escritório em Karachi. No dia 27 de outubro, Ayub decidiu despedir-se de Mirza. Três generais, Burki, Azam e Khalid Shaikh, falaram a Mirza que foi dito que deve parar. Mirza entendeu tudo. Ele foi perguntado onde ele queria ir, ele citou Londres. Mas desde então nenhum vôo estava disponível, Mirza e sua esposa foram enviados a Quetta. Depois de passar a noite lá, ambos receberam um avião Visconde que os levou para Londres, trazendo um fim a um capítulo da história inicial do Paquistão. DAWN VIDEO - / 1029551 / DAWN-RM-1x1 Foi uma linda história, me fez sentir jovem novamente. Eu era um estudante do ensino médio em Mardan. if se exmine o Paquistão, Dezenas de economistas e cientistas sociais escreveram sobre a era de Kaube, e eles geralmente concordam que um crescimento econômico considerável e desenvolvimento realmente acontecer. Eles argumentam que saltos significativos foram Infelizmente, e não surpreendentemente, não há menção de toda a operação no Baluchistão que foi realizada como uma justificação para esta Lei Marcial e que era a raiz Causa dos problemas que não encontramos uma maneira de lidar com até hoje. Este artigo vai provar mais uma vez que algumas censuras - particularmente o tipo auto-imposto - duram mais do que até mesmo os governantes que os impõem.